O queniano James Kimondo decidiu processar uma organização de ativistas feministas após a sua mulher, teresia Kimondo, seguir as orientações do grupo e deixar de fazer sexo durante um impasse político na Quênia.
Kimondo alega que a situação levou-o a sofrer de ansiedade, insônia, agonia, estresse, dores nas costas e falta de concentração e por isso tomou a decisão por acreditar que a manifestação interferiu na felicidade de seu casamento.
Até mesmo a mulher do então Primeiro-Ministro na época, Raila Odinga, apoiou o movimento do grupo Organização de mulheres pelo desenvolvimento, para o qual o protesto foi uma tentativa de impedir que a instabilidade politica do país gerasse nova onde de violência, como ocorrida em 2007.
Já pensou se essa moda pega aqui no Brasil, greve de sexo até acabar a corrupção?
NEM PENSAR rsrs